Kitnet Bar

Maconha liberada no fumodromo, gente sem camisa no role, se já foi bom um dia, hoje virou role de nóia, lugar fedido, lotado, rola de tudo, até briga e bêbado brigando na saída falando que vai voltar pra dar tiros no segurança. Um lugar que já foi bom, hoje já não tem mais charme. Falta ar condicionado pra um lugar tão lotado, é MUITO quente e não tem como dançar!!!. DJs poderiam ser trocados por Spotify, pois não tocam nada, mesma coisa básica de sempre, música boa não é o forte da casa.

Na minha opinião esse lugar é o terror da gay Paulistana, apesar de ser um local para o público lgbtqia+, não se pode fazer nada do que vc vê bastante na Capital. La é proibido tirar a camisa (?????) As gays descamisadas ficam como nessa? Os banheiros ainda são divididos por gêneros, e os nb??????? A casa é dividida em dois ambientes, a pista fica no pior deles, é quente, apertado, e quase não dá pra dançar. O espaço de baixo é amplo, ventilado e seria incrível se a pista fosse lá, e tem lugar pra sentar e relaxar. Quando cheguei a dj que estava tocando era muito ruim kkkkk com todo respeito mas a gata não entregou nada na pesquisa musical e muito menos na mixagem, depois entrou uma dj que tinha tranças no cabelo e amassou, eu fiquei passada q ela tava entregando tudo mixando pelo PC. Eu curti os sistema de comanda que é por pulseira, e achei ok o preço de entrada pois o valor é convertido para consumação. O lugar é bom mas pode melhorar.

Já foi muito bom, no meio da balada, ficam desligando o ar condicionado com o ambiente lotado, todo fechado! Fica insalubre !! Tem tudo para ser o melhor ambiente, falta alguns detalhes e a preocupação com os visitantes.

Tem uma distribuição legal do espaço, apesar de ser pequeno. Dá pra variar entre os dois ambientes. Atendimento OK. Preços OK. Só vou quando tem festa pop e nessas noites a música é muito boa!

Fomos à Casa com a intenção de nos divertir com a comunidade LGBTQIAPN+, ao som de muita música pop e em celebração à diversidade. Porém, não foi isso que vivemos na noite no Kitnet Bar. Tudo começou quando o meu namorado, que é um homem trans, foi ao banheiro individual. Ao fechar a cabine e ainda utilizando o sanitário, ouviu do lado de fora um homem gritando: "eu faço útero, viu!". Extremamente constrangido ao sair da cabine e perceber que todos estavam olhando para ele. Foi então que ele veio até a mim e me relatou, nós voltamos ao banheiro juntos e percebemos que todas as cabines dos banheiros, que tinham portas, possuíam frestas que não garantiam privacidade. Um absurdo! Mas não parou por aí. Pedi ao segurança mais próximo que ele pudesse utilizar, das próximas vezes, um banheiro avistado por nós, mas ele nos negou, dizendo que o local era exclusivo aos funcionários do estabelecimento. Pedi então que verificasse com a gerência, pois daquela forma não poderíamos ficar. Gerente, que ao meu ver, era TOTALMENTE despreparada. Daí ele deu a alternativa de usar o banheiro feminino. Achei um absurdo, mas o meu namorado não se importou, desde que as meninas não se incomodassem e a equipe de segurança da porta do banheiro também não. E foi o que aconteceu. Ele utilizou o banheiro feminino umas duas vezes. Porém, na terceira vez, foi hostilizado e abordado agressivamente por um segurança que negou a entrada dele no banheiro. Explicamos a situação e ele disse que não estava sabendo de nada. Tivemos que explicar tudo novamente, expondo toda a situação na frente de todos mais uma vez. O pior de tudo é a falta de acolhimento, entendimento e receptividade em um espaço como esse. Percebemos que vendem um propósito, mas aplicam outro. Tudo por LUCRO, apenas LUCRO!!! SEM PROPÓSITO! Nos sentimos totalmente desrespeitados e intimidados com toda a situação.